terça-feira, 22 de junho de 2010

DIGIMON CHAOS - Capítulo 4

O digimon era estranho, brilhava quando o sol batia nele.


- Digidex, quem é ele?

- Solarmon, um digimon alienígena. É uma engrenagem amarela, muito parecido com Hagurumon. É um digimon novato. Seus ataques são Anel Brilhante e Sol Celebrante.

- Obrigado, digidex. Kiimon, bolhas.

Solarmon ataca com anel brilhante, destrói as bolhas de Kiimon e o acerta, jogando-o contra uma árvore.

- Kiimon, levante!!!

Ele estava fraco. Não conseguia derrotar Solarmon, afinal, novato era dois níveis acima de bebê.

Solarmon ia atacar com Sol Celebrante e Kiimon ainda estava caído. Parecia desmaiado.

Rapidamente, peguei Kiimon nas mãos e comecei a correr. Não adiantou. O ataque de Solarmon me atingiu e eu caí, sangrando um pouco as costas.

Ao olhar para o céu, percebi vários rostos. Eram as outras pessoas do digi-mundo que estavam me olhando, assistindo minha luta.

- Kiimon, me desculpe, mas eu fracassei. Não se preocupe, irei protege-lo até o fim.

Nisso, sou atingido por mais um golpe de Solarmon. Minhas costas sangram muito. Olhei novamente para o céu. A expressão no rosto das pessoas era de medo, pavor.

Com toda a força que ainda me resta, consigo levantar e falar:

- Solarmon, você é forte, mas eu sou mais!!

E vou pra cima de Solarmon. Ele, facilmente, desvia e me ataca com anel brilhante. Fico com muita dor nos braços e nas costas. Mas vejo Kiimon levantando.

- Kiimon, fuja, se salve.

Porém, ao Kiimon me ver daquele jeito, ataca com várias bolhas que, ao encostarem em Solarmon, o faz me soltar e eu fico caído no chão, sangrando muito. Antes de desmaiar, consegui ver Kiimon se digivolvendo em Yaamon. Após isso, desmaiei.

Ao acordar, me vejo num hospital. Era o hospital do digimundo. Quando me dou conta, percebo que estou sem a digidex, a digi-agenda e Kiimon, que agora era Yaamon.

- Cadê Yaamon? Cadê minhas coisas?

Levanto da cama e vou andando até a saída do hospital.

- Que estranho... Não tem ninguém aqui...

Ao sair do hospital, vejo por que. As pessoas estão dando o seu máximo, com seus digimons para derrotar um digimon que invadiu a cidade.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

POKEMON REVOLUTION - Capítulo 5

- Eu tenho certeza que o bulbasaur veio por aqui. Eu tenho certeza!

Squirtle estava muito preocupado. Primeiro com bulbasaur. Depois, com medo de que seu pai o achasse antes de ele achar o bulbasaur.

Após andar durante alguns minutos, squirtle vê uma terrível cena. Um Kadabra, igual ao curandeiro da sua vila, está no chão com um mega furo no meio do peito.

Squirtle corre para ajudá-lo. O ferimento é grande e atravessa o corpo de Kadabra. Squirtle percebe que aquilo foi feito por uma flecha de fogo.

- Nossa! O que aconteceu com você?

- Eu... O salvador... Nós estávamos conversando... Servos do mal... Charmeleons...

- Não precisa falar mais nada. Eu já entendi. Você e o bulbasaur, o salvador, estavam conversando, quando servos do mal aparecem e atacam. Você é atingido, bulbasaur tenta lutar com eles, mas não consegue e foge, sendo perseguido pelos charmeleons, é isso?

- Sim...

- Está bem, agora vamos cuidar desses ferimentos e depois eu vo...

- Não!... Você não tem tempo... Já chamei ajuda... Eles estão chegando... Eu sinto... O salvador está em apuros... Vá atrás dele...

- Mas eu não posso deixar você aqui, nesse estado!

- Se você... Não for... Vou ser obrigado... A te atacar com as forças... Que ainda me restam...

- Está bem, eu vou. Meu pai está atrás de mim. Ele vai ver você aqui e com certeza vai te ajudar. Tchau!

- Vá com Arceus!

Squirtle ficou com um grande aperto no peito por ter deixado Kadabra naquele estado. Mas sabia que os Kadabras tinham um grande poder intelectual e, se ele falou que a ajuda já estava chegando, é porque a ajuda já estava chegando mesmo.

Continuou sua caminhada até chegar no pé da montanha, ou melhor, do vulcão.

Ali, uma caverna surgia.

- Será que bulbasaur está la dentro?

Esta era uma pergunta da qual squirtle tinha medo da resposta. Será que bulbasaur estava mesmo lá dentro? Ou será que os charmeleons estavam ali, apenas espionando para atacar quando squirtle entrasse na caverna?

- Só há um jeito de descobrir...

Squirtle começou a entrar lentamente na caverna. Um pouco mais no fundo, ele escutou risos. Escondeu-se atrás de ma pedra e espiou. Eram três charmeleons jogando cartas (pode isso?). E, mais ao fundo, bulbasaur desmaiado numa jaula.

Nesta hora, squirtle teve uma brilhante idéia. Ocultou-se atrás da pedra. Pegou um cascalho e jogou em direção ao ar livre, pra fora da caverna. Os charmeleons pensaram que fosse um inimigo e foram ver o que é. Neste instante, squirtle saiu de trás da pedra e foi até bulbasaur.

- Ei, psiu! Bulbasaur, sou eu, vim te salvar!

- Hã? Squirtle? QUE BOM QUE VOCÊ TA AQUI!!!

Bulbasaur gritou tanto que assustou até os charmeleons que estavam lá fora. Eles vieram correndo para dentro da caverna e viram squirtle.

- Ei, você, o que está fazendo?

- Soltando o meu amigo! Bola de água!

O charmeleon que falou foi atingido, bateu a cabeça na parede e desmaiou.

- Vai ser fácil derrotar vocês. Bolhas!

Várias bolhas começam a surgir embaixo dos charmeleons e começam a explodir, soltando água quando estouram e fazendo com que os charmeleons fiquem malucos.

- Você vai ver, tiros de fogo!

Muitos tiros saem do corpo de charmeleon. Tiros de laser, tiros de fogo. Tiros que, se atingirem o alvo, pedem perfurar, atravessar.

- Eu sou um pokemon de água, e água tem vantagem sobre fogo! Proteção!

Um escudo de água surge ao redor de squirtle.

- O quê? Não funcionou? Grrrr! Você me deixou irritado! Fúria do dragão!

Uma enorme cabeça de dragão sai de charmeleon. Squirtle usa proteção, mas a força do ataque de charmeleon é mais forte e ultrapassa o escudo de squirtle e o atinge na cabeça.

- Ai... Essa doeu... Fiquei bravo! Você vai pagar por isso! Bola de água!

- Ih... É o nosso fim.

- Não é não, maninho. Se esqueceu que somos três, mas um bateu a cabeça. Eu ainda existo. Escudo de fogo!

Uma enorme parede surge em frente as charmeleons. Squirtle percebe que eles não estão enxergando nada. E então libera bulbasaur.

- Vamos fugir daqui antes que eles tirem o escudo da frente!

- Eu sei por onde chegar lá em cima, me siga!

Bulbasaur já havia visto vários charmeleons subir e descer por um pequeno elevador que levava para o topo do vulcão.

Quando os charmeleons se deram conta de que os reféns tinham fugido, ficaram irados e com medo, pois sabiam o que ria acontecer com eles se seu mestre ficasse sabendo.

- Squirtle, eu queria agradecer por você ter me salvado. Obrigado.

- Não foi nada. Mas agora eu não posso mais voltar para casa.

- Por que não?

- Meu pai viu que eu fugi e está atrás de mm neste momento, me procurando. Quando ele me achar, certamente eu já serei um squirtle morto. A não ser que eu enfrente ele, mas ele é um blastoise, e eu, um simples squirtle.

- Um simples squirtle que cuidou de três charmeleons sozinho. Cara, vocÊ é forte!

- Obrigado. Mas agora vamos nos concentrar na nossa missão.

- Hã? Como assim “nossa missão”?

- Você não acha que eu fiz tudo isso só pra te libertar dos charmeleons, acha?

- Pra falar a verdade, acho sim!

- Aff, cara. Você já ta se achando o poderoso?

- Não, não. Não me entenda mal. Eu só achei que...

- Achou que eu vim aqui só pra te salvar, e depois ainda dizer que saiu sozinho?

- Não, eu não quis dizer isso, eu...

- Não precisa falar mais nada. Cara, como eu fui idiota eu pensar que você fosse um cara legal! E quer saber? Adeus!

- Não! Não vá... Eu... Eu me arrependo do que te disse!

- Agora, pedir perdão é fácil depois que já magoou seu amigo. Passar bem!

Após squirtle se afastar bulbasaur fica praguejando sozinho e dando bronca em si mesmo.

- Droga! Parabéns bulbasaur, agora vai ter que se virar sozinho! E com pokemons de fogo!

domingo, 20 de junho de 2010

POKEMON REVOLUTION - Capítulo 4

Enquanto isso...

- Ah pai, deixa vai...

- Não, não e não! Eu já disse que ninguém desta vila é pra chegar perto daquele estranho.

- Mas ele não vai nos fazer mal! E eu sinto que ele vai precisar de mim!

- Se você tocar novamente no assunto, irá ficar um mês de castigo!

- Pai, eu te odeio...

- Eu também te amo, filhinho.

- Grrrrrrrr...

Squirtle ficava muito furioso quando seu pai brigava e ria da cara dele.

- Ele vai ver só, vou conversar com o curandeiro.

Squirtle entrou na cabana do curandeiro. Ele estava meditando.

- Acho melhor voltar depois...

- Não, espere. Sei porque você veio até aqui. E concordo com você. Se seu pai não aceita, fuja de casa durante a noite. O estranho precisará muito de você.

- Mas como você sabe porque eu vim aqui?

- Meu garoto, além de curandeiro eu sou vidente, ou não me chamo... Kadabra!

- Obrigado, curandeiro. Seguirei sua sugestão.

À noite...

- Estou pronto.

Squirtle pulou a janela de sua cabana quando escutou um ruído.

- Ai droga, o papai acordou!

Squirtle foi correndo para a floresta, mas seu pai o viu.

- Filho, volte aqui!

Rapidamente, o pai dele foi até a praça central e acionou o alarme. Todos os squirtle, wartortle e blastoises saíram de suas cabanas para receber o recado.

- Povo da Vila Squirtle! Meu filho foi atrás daquele estranho. Tenho medo de que ele esteja se metendo em encrencas. Preciso de cem voluntários para ir comigo à sua procura. Quem se habilita?

No mesmo instante, cem mãos levantam. Era a elite que um dia já lutou contra mestres do mal.

- Ótimo, sairemos dentro de cinco minutos.

POKEMON REVOLUTION - Capítulo 3

- Por que vocês fizeram isso?

- Somos os servos do mal. Nosso mestre nos mandou para destruir o mensageiro. Mas, já que encontramos o encontramos e você, o salvador, está junto com ele, vai morrer também e nós vamos receber uma recompensa do mestre. Soco de fogo!

- Desculpe, mas você não irá receber recompensa nenhuma. Investida!

Bulbasaur ainda era um pokemon criança, não tinha muita inteligência e não se tocou que ele estava indo pra cima do ataque do charmeleon. O murro deixou uma marca roxa, um pouco queimada.

- Grrr, você luta bem, mas eu sou melhor, rugido!

Os charmeleons levaram imediatamente as mãos (ou melhor, as patas) às orelhas. O rugido de bulbasaur era muito forte. Mas não duraria para sempre. Quando bulbasaur parou de rugir, alguns charmeleons estavam caídos no chão. Rapidamente, bulbasaur atacou com chicote de vinha.

Enormes cipós saíram de seu bulbo e chicotearam os charmeleons. O que parecia ser o líder atacou com flecha de fogo e cortou os cipós de bulbasaur. De dentro dos cipós cortados, saía um estranho líquido verde. Parecia ser sangue.

Bulbasaur começou a perceber que era impossível ele derrota-los sozinho, como Kadabra havia dito, e iniciou uma corrida que não acabaria tão cedo. Enquanto corria, ele gritava:

- Injustiça! Injustiça! Vocês são bem mais fortes e em maior número! Injustiça!

POKEMON REVOLUTION - Capítulo 2

Bulbasaur estava andando a noroeste, como squirtle havia dito. Desde sua conversa com ele, já tinha se passado uns quinze minutos. E nada do dito vulcão.

- Aff, será que aquele squirtle estava mentindo para mim? Eu ainda não sei em quem posso confiar...

Bulbasaur continuou seguindo em frente quando, de repente, um pokemon estranho sai de trás de uma árvore e pula em bulbasaur.

- Ei, quem é você? Sai de cima de mim! Investida!

O pokemon fica caído de joelhos no chão.

- Vou perguntar de novo, quem é você?

- Eu? Eu sou aquele que avisa. Eu sou o mensageiro do futuro. Eu sou Kadabra.

- Hã? Cara, você é maluco ou o quê?

- Eu não sou maluco. E vim até aqui porque sabia que você passaria por aqui. Estou te esperando a mais de meses, quem sabe anos, e você finalmente apareceu. Eu era um simples abra quando meu pai me trouxe para esta floresta. Ele disse que eu teria que avisar o salvador dos perigos que ele corria. Após alguns dias, fiquei sabendo que meu pai e minha mãe foram assassinados pelos terríveis servos do mal. Estes servos também descobriram a minha existência e ficaram sabendo que meus pais tinham me contado da minha missão. Eles então tentaram inúmeras vezes me matar, então eu evolui para o que sou hoje. Mas os servos do mal também evoluíram. Então consegui fugir. Mas eles me acharam nesta floresta, e vieram em número muito maior do que vinham antes. E, quando eu não tinha mais esperanças, você apareceu.

- Ta, mas o que você tinha que me falar mesmo?

- O que eu queria dizer era que você vai ter que enfrentar muitos pokemon mais fortes que você. Sozinho, você não conseguirá derrota-los. Então, eu sugiro que... AARRRGGHH!!!!

Uma grande flecha de fogo atravessa Kadabra. Ao olhar para trás dele, bulbasaur vê que os inimigos são charmeleons.

POKEMON REVOLUTION - Capítulo 1

- Hã? Onde eu estou?

Bulbasaur havia acordado em frente a uma praia. Estava com muita dor de cabeça. Não lembrava de nada.


- Mas... Como é que eu vim parar aqui?

Ele realmente não lembrava de nada. Resolveu andar para a floresta para ver se encontrava alguém.

Após algum tempo caminhando, surge um squirtle. Bulbasaur pensa ser um pokemon selvagem, então ataca com investida. Squirtle rapidamente desvia e começa a falar:


- Ei, calma aí! Finalmente você acordou, está tudo bem?

- Q-quem é você?

- Ora, você não se lembra? O Deus Pokemon te enviou aqui. Ele disse que você estava desmaiado e que acordaria dentro de alguns anos. Já faz três anos que você está aqui conosco. O Deus Pokemon disse que você iria salvar o mundo. Mas que precisaria de ajuda. Ele também falou que você deveria partir assim que acordasse.

- Perai, mas partir pra onde?

- Ele disse que você deveria partir para o vulcão adormecido. Lá, após acabar com seu primeiro desafio, Ele dirá o que você terá que fazer depois.

- Ta, mas... Ajuda? Como assim ajuda, você vai vir comigo?

- Olha, bem que eu gostaria, mas o líder do meu grupo disse que ninguém era pra se aproximar de você. Eu, por exemplo, nem poderia estar aqui conversando com você.

- Ok, então apenas me fale pra que lado fica esse vulcão adormecido. Quero acabar com isso de uma vez por todas.

- Fica a noroeste daqui.

- Obrigado.

- De nada, boa sorte!

sábado, 19 de junho de 2010

DIGIMON CHAOS - Capítulo 3

- Olá, sou Jenny, e aqui é o Centro Interuniversal de Sistemas. Em qual quer entrar?

- Tem opções?

- Sim, temos o sistema de caça, onde você pode absorver mais digimons para sua equipe digimon, um por dia, e tem o sistema arena, onde você luta com outras pessoas e faz missões leves para nós. Só precisamos de seu nome para que fique cadastrado nos dois sistemas.

- Paul McCarthney.

- Desculpe, você disse Paul McCarthney?

- Sim, é o meu nome.

- Bem, neste caso, o sistema arena está fora de cogitação pra você.

- Por quê? Sou muito fraco?

- Pelo contrário. Deve se preparar para a grande hora.

- Hein?

- Kiimon, você ainda não falou pra ele?

- Er... Ainda não... Hehehehehehehehehe...

- Aff, ta, vou explicar. Você foi o digiescolhido dentre o universo inteiro, pois tem um pouco de cada qualidade dos brasões e dos digi-ovos, logo, pode usar qualquer um. Sua grande missão é derrotar os digimaus que estão espalhados pelo digimundo.

- Só os digimaus? Haha, fichinha, fácil, fa...

- E os Mestres das Trevas.

- O QUÊ????????

- Isso mesmo. Por isso, para você é sistema BESTA.

- Bem, se é esse o meu destino... Preciso reforçar minha equipe. Quero ir para o sistema de caça.

Ao falar isso, fui teletransportado para uma floresta. A minha esquerda havia uma montanha. A minha direita havia um deserto. Dei alguns passos floresta adentro quando surgiu um digimon.

DIGIMON CHAOS - Capítulo 2

Ao chegar no Digi-Mundo, conheci toda a “cidade”, fui até um robozinho no meio da praça pública e ele me deu um digi-agenda.

- Pra que serve?

- Para armazenar digimons, BIP...

- Ah, Kiimon, pra dentro.

- Você não pode armazenar seu digimon inicial, BIP...

- A ta, valeu!!

- De nada, BIP...

O robô se desliga.

De repente vejo, ao longe, um grande grupo de pessoas. Eu as reconheço e vou correndo até eles.

- Com licença, você são mesmo os digiescolhidos?

- Oh, sim, e você deve ser Paul McCarthney, prazer. Tome, isto é uma digidex, com ela você pode ver vários dados sobre os digimons desconhecidos. Pegue, você vai precisar muito em sua jornada.

Ao falar isso, eles desaparecem.

- Não entendi.

- Vamos conhecer os sistemas para você e eu começarmos nossa jornada – disse Kiimon.

Até Kiimon sabia o que iria acontecer comigo. Porém, não me contou nada, nem comigo suplicando pela resposta.

DIGIMON CHAOS - Capítulo 1

Sou Paul McCarthney. E, certos dias, fiquei sabendo que eu tinha um digimon. Meu digimon era forte, pelo menos em minha opinião. Ele me disse que irá ficar mais forte. Bem, deixe-me começar de quando nós nos conhecemos.

Era sábado e eu estava indo dormir. Porém, em cima de minha cama, havia um ovo. Pensei ser algum brinquedo novo de minha irmã caçula. Mas quando fui pegar para por no chão, o ovo rachou e de dentro dele saiu um digimon.

- Oi, sou Kiimon e sou seu digimon. – disse aquela estranha bolinha roxa.

Era comum naquela época algumas pessoas terem digimons, mas somente as pessoas que tinham algo de especial eram as escolhidas para terem digimons. E eu não tinha nada de especial.

- Eu... Você... Meu digimon? – gaguejo.

- Sim, mas agora vamos, estamos atrasados. – Kiimon fala, afobado.

- Pra onde, atrasados pra quê? – pergunto.

- Pra conhecer o Digi-Mundo. – ele responde, com muita tranqüilidade.